Sê plural como o Universo

“Sê plural como o Universo” Fernando Pessoa Nascemos, ganhamos uma vida, que nem video game. Inicia a contagem decrescente … Crescemos, ganhamos maturidade e perdemos a imoralidade do “sim a tudo”. Ganhamos moralidade e assimilamos cultura e educação. Perdemos o nosso mundo particular, disfarçamos a nossa autenticidade, e a magia do que somos. Crescemos mais um pouco, e ganhamos uma vida adulta independente. Perde-se a pureza e ingenuidade de uma meninice. Ganha-se um cônjuge e na “certeza” de uma aliança, ganha-se uma ilusão de um ‘para sempre’ e perde-se a tesão do ‘casar todos os dias’. Ganha-se a segurança de um emprego e o conforto de um salário. Perde-se o ideal, a tesão e visão de Mundos novos. Ganhamos “o que fazer?” e perdemos “os porquês???” Na complexidade das nossas atitudes tornamo-nos singulares. Quando envelhecemos a única coisa que ganhamos é idade! Deveríamos ser todos matemáticos: Simples, que nem a Natureza, e vivenciar a diversidade nessa simplicidade. Envelhecer e ganhar dias, horas … Ganhar Vidas, que nem video game!

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