Que já começou.
i n t e g r a r
Há pelo menos 2000 anos, que se saiba, que vivemos num mundo de separação e não integração, com registos emocionais de culpa, julgamento, exclusão e de não pertencimento. Padrões (a meu ver) gerados pela religião, política e da própria ciência, todos elas separatistas.
O patriacalismo exige uma patologia de separação. Ela é o virus da luta, do conflito e da guerra. Mesmo em sociedades ‘apaziguadas’ o patriacalismo impõe-se com separatismo de géneros, da guerra do mais forte, do mais capaz, do mais empoderado…..
E por isso as mulheres são tão importantes agora, mais do que nunca.
Em cada mulher, existe o berço biológico da fertilização. No espaço de fecundação do óvulo e espermatozoíde transborda a habilidade ideológica de um mundo integrado, feminino e masculino, luta e acolhimento, expansão e contração, exclusão e pertença …
Nós somos as geradoras, as educadoras da humanidade.
Integrar: que esse seja o verbo maior da humanidade. Nada nos pertence, mas pertencemos ao todo.
Que o mundo não seja um jardim do éden, uma lenda hipocritamente marcada pelo romantismo falhado, mas que marcou o nosso dna, ditando um masculino não saudável e um feminino reprimido.
Humanos empoderados, masculino saudável e feminimo saudável , para HONRAR a VIDA, enquanto Humanos e Deuses, e que o verdadeiro sacramento seja a sexualidade [sacralizada].
Integrar.
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