Aprendizes como sempre somos, com sede de conhecimento, escolhemos professores, mestres, estudamos, instigamos, e é inevitavel cair no excesso do processo mental. Quanto de nós é discípulo da própria vida? Quanto de nós enobrecemo-nos?
O conhecimento sem experimentação estanca. Não é só o corpo que precisa de movimento. As nossas emoções são energia em movimento. O mindset precisa de metamorfose. O conhecimento precisa de experimentação. A experimentação é movimento de vida. Confiar na experimentação, e no nosso processo individual é enaltecer a nossa vida.
More and more we are looking not just to be healthy. We aim for optimal health for outstanding performance.
And that’s where yoga fits so well. Even if you practise looking only for benefits which are so so far behind from the golden goal of yoga: hyper consciousness. With regular practice, we can work on all pillars of our lifestyle: sleep, exercise, nutrition, stress, relationships and behaviour.
Há pelo menos 2000 anos, que se saiba, que vivemos num mundo de separação e não integração, com registos emocionais de culpa, julgamento, exclusão e de não pertencimento. Padrões (a meu ver) gerados pela religião, política e da própria ciência, todos elas separatistas.
O patriacalismo exige uma patologia de separação. Ela é o virus da luta, do conflito e da guerra. Mesmo em sociedades ‘apaziguadas’ o patriacalismo impõe-se com separatismo de géneros, da guerra do mais forte, do mais capaz, do mais empoderado…..
E por isso as mulheres são tão importantes agora, mais do que nunca.
Em cada mulher, existe o berço biológico da fertilização. No espaço de fecundação do óvulo e espermatozoíde transborda a habilidade ideológica de um mundo integrado, feminino e masculino, luta e acolhimento, expansão e contração, exclusão e pertença …
Nós somos as geradoras, as educadoras da humanidade.
Integrar: que esse seja o verbo maior da humanidade. Nada nos pertence, mas pertencemos ao todo.
Que o mundo não seja um jardim do éden, uma lenda hipocritamente marcada pelo romantismo falhado, mas que marcou o nosso dna, ditando um masculino não saudável e um feminino reprimido.
Humanos empoderados, masculino saudável e feminimo saudável , para HONRAR a VIDA, enquanto Humanos e Deuses, e que o verdadeiro sacramento seja a sexualidade [sacralizada].
Beginners classes are designed for… beginners! Starting something new is always a little bit of a challenge. Teachers are here to teach, help and lift you up in a such way that you feel good from your very first class.
Classes comprise:
:: Breathing exercises to oxygenate and energize.
:: Organic cleansing techniques to stimulate the internal organs.
:: Physical positions for strength and flexibility.
:: Relaxation exercises to absorb all these effects.
Isto é um logotipo. Grupo de ideias que simbolizam, uma marca, um produto ou um serviço.
Aqui algumas ideias que casaram comigo, porque o meu projecto de trabalho e o meu proposito de vida, respeitando a individualidade de cada um, não vivem um sem o outro.
O circulo representa a união, mas com espaço para a expansão para o infinito. Sentirmo-nos pertences é uma das necessidades basicas enquanto humanos. Nessa integração com o todo, descobrirmos a liberdade de sermos unicos, vivermos em integridade com a nossa essência e assim salvamos a nossa existência.
O beija–flor (para mim um dos pássaros mais lindos do mundo) diz-se ser o mensageiro dos Deuses e simboliza o renascimento, a delicadeza, a alegria, a doçura mas também a força.
Eu acredito em sinais, e no dia 3 de Dezembro, pelos dias do meu aniversario, numa viagem “sonho antigo” na Chapada Diamantina, num dos lugares mais mágicos onde já estive, tivemos uma visita. Aquele beija-flor, sábio e alegre, presenteou-nos numa das experiências mais magicas da minha vida.
Foram instantes, mas a vida é isso, instantes, que se eternizam. E essa é a mágica de nos tornarmos infinitos.
#serinfinity ∞♡
A arte de viver sabendo-se infinito.
Serendipity é a minha palavra favorita. Uma das poucas palavras que não tem tradução literal para o português. Assim como a palavra ‘saudade’ no Português. Viver algo bom que não estávamos à espera é uma serendipity. E não deveria ser mais assim a vida? Viver num coração curioso, que nos alinha à descoberta, à aprendizagem e à aventura.
‘Ser‘ é a potência do existir.
Possa eu também continuar a crescer, com o meu propósito, para eu ser também uma caçadora de néctar.
Quando a energia flui no corpo, a vida flui. É no fluir que encontramos a nossa maior força.
Sentir o corpo o centro metafórico do Universo, pois é dentro dele, e através dele que nos manifestamos. E o movimento, seja ele voluntário ou involuntário, como o do coração que se expande e contrai, são a sincronicidade do universo em nós que se manifesta como uma dança. A dança cósmica das estrelas em formato músculos ventriculares.
Aqueles que fluem como o Universo flui, sabem que não precisam de nenhuma outra força.
Nasci no Porto em 1975, pelo amor da Otilia e do Adriano.
Tive uma infância perto da natureza, dos montes, da floresta e do mar. As grandes decisões da minha vida foram sempre pautadas pela voz da minha intuição e do meu coração. Tenho várias vidas nesta vida, o meu coraçao é cheio de casas e as melhores memórias são a dançar e no mar.
Tenho medos, sou muito corajosa e acredito em sinais.
Tinha 16 anos quando fui viajar sozinha pela primeira vez.
Sempre estudei muito, e sempre fui fascinada por conhecimento. Um rumo que tomou várias voltas inesperadas. Eu também era a menina que fazia ginastica desportiva, corria nas mini maratonas da escola, jogava à bola, amava estafeta e andar de bicicleta doidamente na serra de Santa Justa. Tudo isso me fazia sentir livre
Quando estudei os grandes filósofos gregos achei que talvez tivesse encontrado coerência para a minha busca existencial, mas aquela filosofia não tinha praticidade nenhuma. Fui então estudar aquilo que me dava mais compreensão pela vida, pelo ser humano e pelo universo: as matemáticas.
Fiz teatro académico no Porto. Era integrante do grupo de astrónomos amadores da faculdade de ciências. Sempre adorei ver as estrelas, e dançar muito.
Formei-me em matemáticas aplicadas. Mais tarde percebi que a minha paixão pela matemática não era só pelo raciocínio e entendimento sobre as coisas. Eu gostava mesmo era de resolver problemas. A minha vida profissional foi por aí, pegar em sistemas e torna-los mais simples e eficazes. Essa era a minha genialidade.
Em 2001 fui mãe do Pedro. A maternidade trouxe me ainda mais gana de vida. Ao Pedro, dei-lhe vida e umas asas enormes.
Em 2003 fiz a primeira pratica do DeRose Method. Encantei-me e intriguei-me pelo desafio fisico-mental. À filosofia pratica e comportamental comunicada com a filosofia teórica, associei ao meu fascínio pela matemática, pela física quântica e pelo cosmos. Formei-me professora em 2004.
Em 2006 fui viver para Londres, a minha cidade-casa que já era casa-sonho antes de ir para lá viver, pela musica, pelo rock, pela cultura open-mind. Renasci, vivi, cresci e morri em Londres, tudo em 15 anos.
Nunca quiz retornar a Portugal, mas num caminho de Santiago, percebi que as nossas certezas nem sempre coincidem com os planos que a vida tem para nós. Desde aí deixei de fazer grandes planos, para não estragar os planos que a vida tinha para mim.
A vida trouxe me para um paraíso, tenho pessoas paraíso a minha volta, que são ninho, mas também me dão asas, para eu ser quem eu quiser ser. Sinto mesmo que sou a pessoa mais abençoada nesta vida.
Sinto que ainda tenho muitas vidas para viver nesta vida, cada vez com menos planos. Confio que a vida me surpreenda. Essa lição já aprendi.
Em 2021 entrei no mestrado de astrofísica e cosmologia na faculdade de ciências de Lisboa. Continuo fascinada por conhecimento, pela magnificência do ser humano, pela infinitude do universo e pela alquimia que podemos ser neste mundo. E continuo a dançar, sempre. Creio mesmo que em cada um de nós resumimos a potência do universo.
Não me defino nem por profissões, nem por hobbies, nem habilidades. Sou muito boa em criar um sentido de união e trazer soluções criativas e leveza para a vida. Esse é o meu dom.
Somos o que comemos. Ou melhor, somos o que digerimos, assim incluimos comida, ambientes, emoções, e tudo o que tem a habilidade de penetrar a pele e ser-se absorvido pelos sentidos …
A alimentação não tem que ser dificil, complicada, nem ser comprada nas lojas ‘healthy-fashion’ da moda. Tem que ser boa. Quando olho para o meu prato gosto de pensar que aquilo vai me fazer bem. É amor próprio.
– Ah Sonia, mas então o que é que tu comes? – “Eu como o que me faz bem!”