Sempre que sentimos em nós, ou testemunhamos noutra pessoa, algo que outrora pensamos ser impossivel, temos a liberdade de transcendermo-nos, para além das crenças, e dos registos que o corpo achava que seria capaz.
E da mesma forma que transcendemos essas limitações no corpo, levamos essa libertação para a vida. O corpo é o laboratório, onde tudo começa, onde tudo se cria, onde tudo se destrói e tudo recomeça.
E preciso sentir para desabrochar.
Se buscamos sermos melhores, a cada dia, explorando o nosso potencial, precisamos sentir para transcender o passado, e viver o presente, pois é nele que se caminha o futuro.
Descobrir. Brincar com o corpo. Colocar em movimento uma sucessão de processos emocionais e fisiológicos que reflectem o nosso sentir. Mas primeiro de tudo, sentir.