
Precisamos esquecer a dualidade a que nos impomos. Esmorecer a definição de opostos, do que é certo e errado, bom ou mau. O que importa é descobrirmos o que realmente nos faz sentir bem, e isso vem de uma profunda exploração interna (auto-conhecimento).
É urgente tornamo-nos aprendizes e cientistas de nós, observando-nos e explorando-nos tal qual um cientista observa uma experiência, apaixonadamente e com desapego do resultado ou da ideia fixa que temos do que somos.
Não nos tornamos seres humanos mais íntegros fantasiando sobre os nossos dons e imagem ideal que temos de nós, mas concientizando da nossa obscuridade, do que reprimimos em nós, por traumas de rejeição, abandono, humilhação, traição e injustiça.
Nós não somos tão formidáveis assim. E só assim teremos liberdade.
No entanto, somos perfeitos tal qual somos agora. Quando tocamos a obscuridade algo se ilumina. Uma certa escuridão é necessária para ver as estrelas.
Entendes porque auto conhecimento é poder?
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