Tag: yoga

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Ser discípulo.

Aprendizes como sempre somos, com sede de conhecimento, escolhemos professores, mestres, estudamos, instigamos, e é inevitavel cair no excesso do processo mental.
Quanto de nós é discípulo da própria vida? Quanto de nós enobrecemo-nos?

O conhecimento sem experimentação estanca. Não é só o corpo que precisa de movimento. As nossas emoções são energia em movimento. O mindset precisa de metamorfose. O conhecimento precisa de experimentação.
A experimentação é movimento de vida. Confiar na experimentação, e no nosso processo individual é enaltecer a nossa vida.


É sermos discípulos da nossa vida.

Mindfulness em Movimento⚡
 

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Ancient philosophy is welcoming the future

The new whole-body science is our lifestyle.

More and more we are looking not just to be healthy. We aim for optimal health for outstanding performance.

And that’s where yoga fits so well. Even if you practise looking only for benefits which are so so far behind from the golden goal of yoga: hyper consciousness.
With regular practice, we can work on all pillars of our lifestyle: sleep, exercise, nutrition, stress, relationships and behaviour.

Ancient philosophy is welcoming the future.

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Beginners classes

Beginners classes are designed for… beginners! Starting something new is always a little bit of a challenge. Teachers are here to teach, help and lift you up in a such way that you feel good from your very first class.

Classes comprise:

:: Breathing exercises to oxygenate and energize.

:: Organic cleansing techniques to stimulate the internal organs.

:: Physical positions for strength and flexibility.

:: Relaxation exercises to absorb all these effects.

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Fluir, a nossa maior força

Quando a energia flui no corpo, a vida flui. É no fluir que encontramos a nossa maior força.

Sentir o corpo o centro metafórico do Universo, pois é dentro dele, e através dele que nos manifestamos. E o movimento, seja ele voluntário ou involuntário, como o do coração que se expande e contrai, são a sincronicidade do universo em nós que se manifesta como uma dança. A dança cósmica das estrelas em formato músculos ventriculares.

Aqueles que fluem como o Universo flui,
sabem que não precisam de nenhuma outra força.

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Uma certa escuridão é necessária para ver as estrelas.

Precisamos esquecer a dualidade a que nos impomos. Esmorecer a definição de opostos, do que é certo e errado, bom ou mau. O que importa é descobrirmos o que realmente nos faz sentir bem, e isso vem de uma profunda exploração interna (auto-conhecimento).

É urgente tornamo-nos aprendizes e cientistas de nós, observando-nos e explorando-nos tal qual um cientista observa uma experiência, apaixonadamente e com desapego do resultado ou da ideia fixa que temos do que somos.

Não nos tornamos seres humanos mais íntegros fantasiando sobre os nossos dons e imagem ideal que temos de nós, mas concientizando da nossa obscuridade, do que reprimimos em nós, por traumas de rejeição, abandono, humilhação, traição e injustiça.

Nós não somos tão formidáveis assim. E só assim teremos liberdade.

No entanto, somos perfeitos tal qual somos agora. Quando tocamos a obscuridade algo se ilumina. Uma certa escuridão é necessária para ver as estrelas.

Entendes porque auto conhecimento é poder?

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Meditação

Fitness para a mente. Treinamento para a vida.

Meditação está para a mente, como o fitness está para o corpo.  Treino de meditação é treino para a vida. A meditação é pura filosofia na prática.

Mas como fazemos o treino de meditação?

Através de técnicas de isometria (força e flexibilidade), com permanência, sem repetição. Essas técnicas fazem parte do treinamento e fazem parte da meditação. 

Precisamos de ter um corpo forte e flexível, para então subtilizar as estruturas internas e meditar. 

Moldamos o corpo, e através dele, moldamos emoções e fortalecemos a nossa mente. 

“A autossuperação produz a destruição das impurezas, o que conduz o aperfeiçoamento da sensibilidade corporal” Patañjali

Quando meditamos moldamos o nosso cérebro – plasticidade neuronal –  (ler aqui). Ao mudar o cérebro, mudamos as nossas atitudes, aprimoramos o nosso foco para seguir aquilo a que nos propomos fazer, com mais energia e mais vitalidade. Meditar nutre-nos de mais mobilidade e agilidade, física (corporalmente), e mental, para uma vida funcional, fluida e leve.

O corpo é o [melhor] veículo.

Medita. Por uma vida com mais VIDA.

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The breathing techniques – A truly pleasurable technique

The breathing techniques are the first part of the beginner’s practice and, for many, one of the most pleasurable. The breathing exercises produce tangible sensations, that you will enjoy by keeping the body relaxed and the back straight, in order to comfortably use all the muscles involved. You will directly experience the freshness of the air passing through the nostrils into your lungs, the warmth in your torso as the muscles of your abdomen, thorax and chest collaborate to pull the air in and out; the progression of the several phases of breathing, each phase culminating into the next – inhalation, retention with air, exhalation, retention without air ‘. The breathing exercises are compelling, and while you are absorbed enjoying them you balance your emotions and increase your vital energy. Absorbing bio-energy The breathing exercises are also a way to expand bio-energy, energy that manifests itself biologically. It is visible and you can observe it on sunny days by fixing your gaze on the empty blue sky. Soon you will see myriads of minute dots, incredibly dynamic and bright, which scintillate in erratic circular and sinuous movements. While executing the breathing exercises you can visualize that you are absorbing this prodigious energy.
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Sobre desapego e entrega

Alimentamo-nos com as certezas que tudo se consegue com luta, conquista, resiliência e auto-superação. No Yôga, a oitava norma ética escreve sobre tapas, a auto-superação. O yôgin deve observar constante esforço sobre si mesmo em todos os momentos. Esse esforço de auto-superação consiste numa atenção constante no sentido de fazer-se melhor a cada dia e aplica-se a todas as circunstâncias, sem fanatismo ou repressão. Tapas sempre foi o meu motor. Acredito que muito do que conquistei foi desse motor de arranque e desse leme de ambição. Com tanta coisa que saiu do esperado, colocamo-nos a questionar tudo, sobretudo padrões. Senti que mais importante que a a minha lealdade à minha auto-superação, foi o meu desapego às circunstâncias que me levaram para além daquilo que jamais sonharia conquistar. Nenhuma norma é mais valida que outra. É na sabedoria de lidar com a dualidade, que as usamos e abusamo-nos para nos tornarmos cada vez mais sábios. Sinto que a auto-superação serve sim, mas é limitada ao nosso universo conhecido. Porém, quando nos entregamos e desapegamos do resultado, o nosso universo se torna ilimitado.  A auto-entrega é um exercício de não possessividade. O desejo de conquistar algo está muito aquém do universo de possibilidades que existem para nós. É uma forma de amor. O desapego é uma espada que mata o medo. Sinto o sádhana (a prática do yôga) como a vida, um laboratório onde fazemos a alquimia acontecer…. descontraímos no final, mas na verdade, é nesta fase que a magia acontece, sobretudo quando não estamos à espera que ela aconteça. Com magia e muito amor, Sonia
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