Existe uma dinâmica feroz no instante de parar.
Tem muita liberdade num corpo que se move, mas também mora muita liberdade num corpo que se pára nas suas formas físicas.
E a maior liberdade de parar é a do desapego de se ter que fazer alguma coisa. No instante que tudo pára, o tempo se confunde, com o tanto que se vive nele.
É aquele olhar que se demora, aquele abraço que eterniza-se, aquele cheiro que fica…. aquele ficar no corpo que se quer para sempre.
Um Ámen à inocência, à potência e à verdade da inércia do verbo ‘demorar’.
É preciso parar. É urgente parar. É urgente viver.
#saveyourXistence
#yoga #self #lovetoself
