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(co) (ne) (xão)

(co) (ne) (xão)
Big bang dos começos.

Somos seres de conexão, ou não fossemos feitos de electrões e protões, que se movem em forças de atração invisíveis, aos nossos olhos.
Essas forças invisíveis traçam os movimentos reais visíveis para a matéria.

Os ‘sim’ da vida. Os movimentos que se vestem de força de vida.

Acreditar nesse invisível.
No que é totalmente incerto.
No que é vulnerávelmente seguro.

Ser parte de algo. Ser parte do todo. Ser parte de alguém. Eu sinto-te, e tu, sentes-me?

Como é bom ser de alguém, pertencer a alguém, e ainda assim ser livre.

Quanta liberdade premeia a conexão? A energia da intimidade, da matéria, do real, dos sentidos, do invisível.

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