Não à igualdade de géneros

Vivemos numa sociedade machista, em vias de ser corrompida pelo femismo. Numa luta desmedida pela igualdade acabamos com a excentricidade de sermos tão diferentes, homens e mulheres.

Até alcançarmos o estágio evolutivo em que nos identificamos com a nossa essência, dissolvendo a nossa personalidade, convivemos connosco enquanto matéria do universo, e não como consciência pura. Até lá acredito que temos que comungar com a dualidade. Temos o Sol e a Lua, os protões e os electrões, temos o aspecto feminino e o aspecto masculino.

E essa tensão é necessária, vital, para que a vida aconteça, não necessariamente no aspecto genético da criação, mas no sentido evolutivo e de co-criação.

Um homem nunca é tão viril até ao momento que integra o seu feminino: Torna-se felino, intuitivo e incitador.

Uma mulher nunca é tão mulher até integrar o seu masculino: Ela se torna livre, vibrante, mágica e apaixonada
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Diane Bellego

Estamos aqui para nos manifestarmos [conviver com os opostos, fora e, sobretudo, dentro de nós] e muito mais do que ter química, é ser alquimia.

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