Hierarquia de necessidades [respiração]

Maslow define cinco categorias de necessidades humanas: fisiológicas, segurança, afecto, estima e as de autorrealização. Esta teoria é representada por uma pirâmide onde na base se encontram as necessidades mais básicas pois estas estão directamente relacionadas com a sobrevivência. Segundo Maslow, um indivíduo só sente o desejo de satisfazer a necessidade de um próximo estágio se a do nível anterior estiver sanada.

De nada vale ter um propósito se não temos o que comer, não apenas alimento fisico, mas nutrição emocional e de energia.

O nosso “back to bases” é a respiração. Podemos estar dias sem comer, mas não sobrevivemos mais de 3 minutos sem respirar.

Respiração é vida. É a primeira coisa que fazemos quando nascemos e ela está, durante toda a nossa vida, intrinsecamente conectada com o nosso bem estar, vitalidade, e estado emocional.

Trazer esta consciência para a respiração, da-nos estrutura e é o nosso back to bases mais fidedigno e leal. Uma respiração consciente confere presença no momento, conexão com o corpo, e uma coerência da nossa mente com as nossas emoções. É sempre no corpo e com a consciência plena nele que tudo começa. É nesse ponto que toda a magia acontece.

Quando não souberes o que fazer, para tudo, e respira (bem).

Aprender a descondicionar ♡

Aprendemos a ser quem somos, desaprendendo tudo o que nos ensinaram a ser.
Descondicionar torna-se assim um veloz veiculo de aprendizagem.
 
No fundo, a nossa jornada é desaprender, buscar o que já somos. Resgatarmo-nos, reprogramando a programação, e que a força motriz da vida seja a nossa centelha de vida, e não condicionamentos.
 
[#vásana, no yôga, são condicionamentos e atitudes que se repetem sem que sejam da nossa vontade, e que interferem nas nossas escolhas]
 
Claro que nos construímos pelo outro, através do outro, e espelhando no outro, mas…. nós não somos parecidos com ninguém. Tu não és como 99.99% da população.
 
Entender o que somos, intelectualmente e na prática, sem nos mudarmos, é também uma transformação.
 
Viver na nossa verdade é emocionarmo-nos com a nossa vida. Que a nossa única escravidão seja o amor de viver enclausurado dentro dos contornos da nossa pele.

Persistencia e flexibilidade

Entre o ser persistente e a capacidade de mudar.

Sempre admirei pessoas persistentes. Encontramo-las facilmente em ambientes de sucesso, pontuando nos negócios e no desporto.

Eles são a prova viva de que DNA, herança, família, cultura, educação e comportamento são todos apenas algumas variáveis da grande equação. Tudo o que queremos, conseguimos, desde que se persista. Pode levar mais tempo do que pensamos, mas é uma questão de tempo: conseguimos o que queremos!

Mas com a persistência vem a permanência, a falta de movimento para outras direções. 

E aí vem outra habilidade que admiro: a capacidade de mudar. Quando algo não está indo na direção que queremos, o que devemos fazer? Continuar insistindo em fazer o mesmo e persistir? Ir por uma direção diferente? Mudar algo ou mudar a mim mesmo?

É da natureza humana mudar. Está nos nossos genes e isso reflete-se no nosso comportamento. Tivemos que mudar para sobreviver na natureza. Tivemos que correr atrás de comida, mudar de lugar em lugar para nos mantermos vivos… tivemos que mudar para sobreviver. E é provavelmente por isso que é tão difícil ter disciplina e  persistência em comunhão.

E é tão bom fazer coisas diferentes, e tão mais fácil desistir do que continuar a fazer.

Ser persistente ou ser flexível?

Nós talvez nunca saberemos. Nós talvez só saberemos depois de fazer, ou ir fazendo, sem desistir, mas reajustando a rota.

A fórmula mágica é pessoal, persistir enquanto fizer sentido. A variável “persiste“, assegura a disciplina quando não há vontade, e a variável “fazer sentido” orienta-nos a rota, sempre que o que fazemos não ressoar com os objectivos.

Ter sucesso para mim quase sempre não é cumprir objectivos. 

O que é para ti ter sucesso?

Relearn how to breathe

Breathing is the foundation.

To breathe; the very first, and the last thing we do in our lifetime. Our breath; the main source of nourishment for our entire body.

We are already breathing. However, there is a technique for optimising and improving the way you breathe. You will feel an enormous difference to your vitality, energy, emotions balance, focus and stress relief.

Below, a simple breathing technique:

Sit or lie down, with your both hands over your abdomen. Inhale, through your nostril, expanding your abdomen out – feel it with your hand – and exhale through your nostril, contracting your abdomen inwards. Simply memorise this rule, when the air enters, your tummy goes out, when the air leaves, your tummy moves in.

That will make you feel great already. And this is just the beginning…. Now, imagine what this wonderful science of breathing could offer you.

Looking to develop your soft skills?

What are Soft Skills?

Soft skills are non-technical, behavioural and social skills and are associated with your mental and emotional skills. They are more difficult to teach and measure, often corresponding to the person’s innate abilities, but which with the right training and mental attitude will be possible to achieve. They include interpersonal skills, communication skills, listening skills, time management, and empathy, among others.

Soft skills include:

  • Adaptability 
  • Communication 
  • Creative thinking
  • Dependability
  • Work ethic 
  • Teamwork
  • Positivity 
  • Time management 
  • Motivation 
  • Problem-solving 
  • Critical thinking
  • Conflict resolution

Although being in the age of smart tech and remote work, positive human interaction is becoming priceless. It seems companies are asking for people-oriented soft skills more than ever before.

WHAT ARE THE TOP 5 SOFT SKILLS COMPANIES LOOK FOR IN THEIR EMPLOYEES AND NEW HIRES IN 2020?

  1. Creativity
  2. Persuasion
  3. Collaboration
  4. Adaptability
  5. Emotional intelligence

Source: @linkedin

Today is always a good time to start and the best time to invest in yourself.

Sobre desapego e entrega

Alimentamo-nos com as certezas que tudo se consegue com luta, conquista, resiliência e auto-superação. No Yôga, a oitava norma ética escreve sobre tapas, a auto-superação. O yôgin deve observar constante esforço sobre si mesmo em todos os momentos. Esse esforço de auto-superação consiste numa atenção constante no sentido de fazer-se melhor a cada dia e aplica-se a todas as circunstâncias, sem fanatismo ou repressão. Tapas sempre foi o meu motor. Acredito que muito do que conquistei foi desse motor de arranque e desse leme de ambição. Com tanta coisa que saiu do esperado, colocamo-nos a questionar tudo, sobretudo padrões. Senti que mais importante que a a minha lealdade à minha auto-superação, foi o meu desapego às circunstâncias que me levaram para além daquilo que jamais sonharia conquistar. Nenhuma norma é mais valida que outra. É na sabedoria de lidar com a dualidade, que as usamos e abusamo-nos para nos tornarmos cada vez mais sábios. Sinto que a auto-superação serve sim, mas é limitada ao nosso universo conhecido. Porém, quando nos entregamos e desapegamos do resultado, o nosso universo se torna ilimitado.  A auto-entrega é um exercício de não possessividade. O desejo de conquistar algo está muito aquém do universo de possibilidades que existem para nós. É uma forma de amor. O desapego é uma espada que mata o medo. Sinto o sádhana (a prática do yôga) como a vida, um laboratório onde fazemos a alquimia acontecer…. descontraímos no final, mas na verdade, é nesta fase que a magia acontece, sobretudo quando não estamos à espera que ela aconteça. Com magia e muito amor, Sonia

Se for para ser seja de verdade

Uma das normas éticas do yôga é Satya*, a verdade.

Verdade na comunicação para e com o mundo, mas sobretudo a verdade interna. A verdade interna é a nossa verdade, o que somos na essência, e a forma como manifestamos a nossa essência ao mundo, pela coerência com os pensamentos e as emoções.

A nossa essência só nos é revelada quando descobrimo-nos e entregamo-nos ao caminho do auto conhecimento.

Enquanto não temos a segurança e firmeza da nossa verdade, acataremos as verdades dos outros. Vivemos uma vida que não é nossa. Tal qual uma prisão, enjaulados em corpos que seguram pensamentos, ideias e emoções que não são nossos. 

O caminho da verdade é o do auto-conhecimento.

* O yôgin não deve fazer uso da inverdade, seja ela na forma de mentira, seja na forma de equívoco ou distorção na interpretação de um fato, seja na de omissão perante uma dessas duas circunstâncias.

Conseqüentemente, ouvir boatos e deixar que sejam divulgados é tão grave quanto passá-los adiante.
O boato mais grave é aquele que foi gerado com boa-fé, por falta de atenção à fidelidade do fato comentado, já que uma inverdade dita sem más intenções, tem mais credibilidade.
Emitir comentários sem o respaldo da verdade, sobre fatos ou pessoas, expressa inobservância à norma ética.
Praticar ou transmitir uma versão inautêntica de Yôga constitui exercício da inverdade.
Exercer o ofício de instrutor de Yôga sem ter formação específica, sem habilitação mediante avaliação de autoridade competente ou sem a autorização do seu Mestre, constitui ato ilegítimo.

Preceito moderador:
A observância de satya não deve induzir à falta de tato ou de caridade, sob o pretexto de ter que dizer sempre a verdade. Há muitas formas de expressar a verdade. 

Elaborado pelo Mestre DeRose inspirado no Yôga Sútra de Pátañjali.

Resiliência

Um aprendizado que vale muito é a nossa capacidade de nos repetirmos da natureza.

A Natureza é sempre resiliente e identificar-nos com esse aspecto da-nos a habilidade de contornar com sabedoria os obstáculos, padrões e comportamentos que já não nos servem. A resiliência confere-nos força e adaptabilidade.

A pura contemplação provoca silenciosamente uma profunda osmose e, com ela, a habilidade de nos repetirmos em momentos fenomenais, para uma vida fenomenal.

A uma vida fenomenal! Tchim-tchim!

Sonia  ∞♡

WhatsApp chat