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A importância das emoções

Educam-nos que as emoções são como uma infantilização da personalidade, uma assinatura das nossas fraquezas. 

Mas porquê? Porque é cultural, porque é mais fácil dizer que ‘nāo’, porque dá trabalho educar. Mas será que podemos aprender a gerir emoções, assim como aprendemos a fazer um cálculo matemático, ou a ler poesia?

Quando na Natureza um animal é indomável, a solução primitiva é castrá-lo. Esse é o padrão em tudo na nossa vida: o que é indomável é aniquilado da equação. Assim como o ego, que encolhemos, e com ele anulamos uma das ferramentas mais importantes de aprimoramento do ser humano.

Sem ego eliminamos também o erotismo, a raiva, o orgulho, a ambição e a agressividade, emoções que são os tratores do sucesso. O ego, trabalhado, é uma força colossal de realização.

Sem ego não há criatividade, combatividade, arte ou beleza.
Canalizar e não reprimir!

O que acontece a um pedaço de pólvora solto ateado em fogo? E à mesma quantidade de explosivo reprimida dentro de uma cápsula metálica arrolhada por uma tampa de chumbo?

[a 1a não explode e a 2a explode] O perigo não está no explosivo. Está na repressão dessa energia.

Como canalizar as emoções?

Há uma ideia generalizada de que certas situações são intransponíveis. Na realidade, importa haver uma conscientização do que se passa sem nos deixarmos levar na emoção. Observe-as! Observe-se! Uma emoção gerida pode ser usada como impulsionadora de realizações positivas.

 
Observe que a coluna da esquerda apresenta alguns sentimentos que nossa cultura judaico-cristã deprecia. 

Contudo, a raiva constrói. Contudo, a agressividade, educada, conduz à vitória. 

CANALIZAR E NÃO REPRIMIR!

E assim temos uma grande variável na equação para a fórmula do sucesso, da auto estima e da harmonia nas relações humanas.

A emoção é um poder. Quando bem gerida, torna-se num verdadeiro catalisador do sucesso em tudo na vida.

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