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2018: 5 anos em um

“Embora quem quase morre ainda vive, quem quase vive já morreu.” – Sarah Westphal

Quantas vezes não te lembras nada do teu dia? Quantas vezes voltas pra casa e não te lembras do caminho? Quando entramos no “automático” o cérebro praticamente não registra nada.

Existe falta de vida quando estamos no modo automático. É uma vida mais ou menos. Vida mais ou menos não é vida. 

Estes últimos 365 dias foram cinco anos de vida (pelo menos). Acrescentei vida aos meus dias. Permiti-me. Fui ainda mais audaz. Aprendi que o desconforto é o meu melhor professor. 

Escolhi esta foto porque ela diz-me tanto. Algo novo que enfrentei, e que me causava (ainda causa) imenso desconforto de stresses passados, mas envolvida do mar que amo, e imersa na conexão com os elementos, dos quais não me desprendo. A nossa essência é tudo.

Quero mais disto. Desejo-me auto-conhecimento para entender os meus limites, e auto-suficiência para ser mais daquilo que sou. 


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